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sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

O Percurso


Sendo o ponto de partida a Cidade da Maia, ao longo de nove dias de viagem prevemos percorrer nesta expedição mais de 15.000 km (cerca de 3.800 km por participante) até alcançar Gjovik. Atendendo à dimensão e envolvência desta viagem, o percurso foi definido de forma a rentabilizar ao máximo os recursos, em função das condicionantes.

            Quando se viaja de VESPA, é de evitar troços de auto-estrada, já que estas vias de comunicação não são o habitat ideal destes veículos e destes viajantes (as médias rondarão os 60 km/h). Logo, a opção pelas bem mais apaixonantes estradas nacionais será preferida sempre que adequada.

            Assim, para concretizar este percurso, estão previstas as etapas que seguidamente indicamos. Estas previsões poderão sempre ser afectadas, não só pelas condições climatéricas como também por outros factores circunstanciais não previsíveis antecipadamente.

Calendarização:
Etapas
Dia
Percurso
Distância (km)
1
11 Maio 2011
Maia (Portugal) > Burgos (Espanha)
525
2
12 Maio 2011
Burgos (Espanha) > Bordéus (França
450
3
13 Maio 2011
Bordéus (França) > Tours (França)
330
4
14 Maio 2011
Tours (França) > Lille (França
485
5
15 Maio 2011
Lille (França) > Amesterdão (Holanda)
330
6
16 Maio 2011
Amesterdão (Holanda) > Hamburgo (Alemanha)
469
7
17 Maio 2011
Hamburgo (Alemanha) > Copenhaga (Dinamarca
470
8
18 Maio 2011
Copenhaga (Dinamarca) > Stromstrad (Suécia)
471
9
19 Maio 2011
Stromstrad (Suécia) > Oslo – Gjovik (Noruega)
301

19, 20, 21 e 22 de Maio – Participação no Vespa World Days 2011

Quem Somos?

OS 4 PARTICIPANTES


Vasco Rodrigues, o técnico - Vespa 150 de 1964

      Amante destes veículos na sua plenitude, tem já no seu currículo uma vasta experiência em viagens de Vespa pelas estradas de Espanha, Andorra, França, Bélgica, Holanda, Alemanha, Áustria, Mónaco e, claro, Itália! Participou no EuroVespa 1994, 1995, 1996, 1999, 2000, 2002, 2003, 2004 e Vespa World Days 2010. Em Portugal, conta com muitos milhares de quilómetros, duas Voltas a Portugal completas, mais de dez participações no Portugal de Lés-a-lés, também já foi aos Açores de Vespa e participou em jogos de Foot-Vespa! Estreou-se em competição no Troféu Piaggio 1995, tendo a partir daí sido presença habitual nas grelhas do Troféu Nacional de Motos Clássicas com a sua Vespa amarela limão. Em 2005, alinha no Troféu Vespa, que ajuda a nascer. Continua a participar em provas de resistência em Vespa, agora menos assiduamente. O seu nome também aparece associado ao Vespa TT, provas amadoras de todo-o-terreno em Vespa, que ajudou a conceber e nas quais tem sido presença notada em pista e fora dela.
A sua formação em Engenharia Mecânica, associada a uma grande e reconhecida experiência em mecânica Vespa, poderão ser preciosas em alguma situação menos desejável, bem como a grande experiência em organização e logística.


Rui Pedro, o animador – Vespa 150 de 1963

     Um apreciador da Vespa, com um grande sentido de entreajuda e de grupo. Já participou em alguns Portugal de Lés-a-Lés e noutras actividades ligadas ao mundo Vespista, contando já com alguns milhares de quilómetros nas suas Vespas.
Multifacetado, é um “camaleão”, estando sempre bem em qualquer situação.
Profissionalmente ligado à manutenção e reparação mecânica, é igualmente uma mais-valia para a expedição!


Eduardo Rui Cunha, o operador multimédia – Vespa PX125 T5 de 1989

     É o mais recente Vespista deste grupo, mas nem por isso o menos entusiasta. Como técnico de informática e designer, será o responsável pela imagem e grafismo da expedição bem como a actualização “just in time” do blogue e página do Facebook, permitindo um seguimento quase constante da viagem.


Otelo Sá, o canivete multi-funções – Vespa PX125 T5 de 1990

     Já vai na 3ª Vespa, utilizando-a sempre que lhe é possível. Já participou em maratonas Portugal de Lés-a-Lés, jogos de Foot-Vespa, provas de resistência, etc.… Adora fazer quilómetros na sua “companheira inseparável”. Para este Vespista, passeio é dar a volta a Portugal na sua Vespa, tal como o fez o ano passado. Será da sua responsabilidade as relações institucionais, embora a sua adaptabilidade lhe permita ser uma óptima colaboração em campos tão diversos como a mecânica, a informática ou a logística.
Só está aqui porque faltava um parceiro para a sueca, logo é uma peça fundamental porque sem ele não havia “jogo”!