Siga-nos

quarta-feira, 4 de maio de 2011

José Carlos Teixeira

Como estava tudo programado para 4 pessoas, e sem querer substituir ninguém, mais um colega se juntou a nós:
José Carlos Teixeira:
É um verdadeiro “camaleão” humano: está sempre bem em qualquer ambiente ou situação. Vespista à longos anos, manter o espírito e o gosto como sempre. Participou no Portugal de lés-a-lés e kms de estrada não lhe faltam. Traz modernidade às montadas já que no dia da partida a sua Vespa terá pouco mais de …. Um mês! A sua experiência profissional como responsável de logística traz um importante valia à expedição. A sua habitual alegria e boa disposição é oferta….
 

Eduardo Rui Cunha

Infelizmente e por motivos de ordem pessoal, o Eduardo Rui Cunha não poderá embarcar nesta aventura.
Lamentamos imenso e agradecemos todo o contributo dado à expedição!!

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Partida à vista

Agora com um grande apoio institucional, a Camara Municipal da Maia, através do Pelouro da Juventude e do Fórum Jovem da Maia, decidimos antecipar a nossa partida.

Dia 10 de Maio pelas 18h00, em frente aos Passos do conselho.

ESTÃO TODOS CONVIDADOS!!!!!

terça-feira, 12 de abril de 2011

Mensagem de apoio da "Óptica Alameda" a 30 dias do início

 
Estrada a frente dos olhos, vento na cara e muitas belas paisagens. Uma viagem de moto é uma experiência inesquecível com diversão garantida. Pelo menos é o que garantem as pessoas que já puderam viver essa aventura maravilhosa.
Eu próprio já fui um deles, e como tal a empresa que represento "Óptica Alameda", tem o prazer de apoiar esta viagem, assim como desejar a estes Vespistas uma excelente viagem.
Parabéns pela organização

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Faltam 30 dias

Tudo correndo como esperado, e daqui a 30 dias, os 4 Vespistas já estão em velocidade de cruzeiro Rumo à Noruega.

Gostávamos, desde já, de agradecer aos nossos patrocinadores, todo o apoio que nos têm dado, aos amigos pelo ânimo demonstrado e às famílias que incentivam o nosso gosto pela VESPA!!!

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

O Percurso


Sendo o ponto de partida a Cidade da Maia, ao longo de nove dias de viagem prevemos percorrer nesta expedição mais de 15.000 km (cerca de 3.800 km por participante) até alcançar Gjovik. Atendendo à dimensão e envolvência desta viagem, o percurso foi definido de forma a rentabilizar ao máximo os recursos, em função das condicionantes.

            Quando se viaja de VESPA, é de evitar troços de auto-estrada, já que estas vias de comunicação não são o habitat ideal destes veículos e destes viajantes (as médias rondarão os 60 km/h). Logo, a opção pelas bem mais apaixonantes estradas nacionais será preferida sempre que adequada.

            Assim, para concretizar este percurso, estão previstas as etapas que seguidamente indicamos. Estas previsões poderão sempre ser afectadas, não só pelas condições climatéricas como também por outros factores circunstanciais não previsíveis antecipadamente.

Calendarização:
Etapas
Dia
Percurso
Distância (km)
1
11 Maio 2011
Maia (Portugal) > Burgos (Espanha)
525
2
12 Maio 2011
Burgos (Espanha) > Bordéus (França
450
3
13 Maio 2011
Bordéus (França) > Tours (França)
330
4
14 Maio 2011
Tours (França) > Lille (França
485
5
15 Maio 2011
Lille (França) > Amesterdão (Holanda)
330
6
16 Maio 2011
Amesterdão (Holanda) > Hamburgo (Alemanha)
469
7
17 Maio 2011
Hamburgo (Alemanha) > Copenhaga (Dinamarca
470
8
18 Maio 2011
Copenhaga (Dinamarca) > Stromstrad (Suécia)
471
9
19 Maio 2011
Stromstrad (Suécia) > Oslo – Gjovik (Noruega)
301

19, 20, 21 e 22 de Maio – Participação no Vespa World Days 2011

Quem Somos?

OS 4 PARTICIPANTES


Vasco Rodrigues, o técnico - Vespa 150 de 1964

      Amante destes veículos na sua plenitude, tem já no seu currículo uma vasta experiência em viagens de Vespa pelas estradas de Espanha, Andorra, França, Bélgica, Holanda, Alemanha, Áustria, Mónaco e, claro, Itália! Participou no EuroVespa 1994, 1995, 1996, 1999, 2000, 2002, 2003, 2004 e Vespa World Days 2010. Em Portugal, conta com muitos milhares de quilómetros, duas Voltas a Portugal completas, mais de dez participações no Portugal de Lés-a-lés, também já foi aos Açores de Vespa e participou em jogos de Foot-Vespa! Estreou-se em competição no Troféu Piaggio 1995, tendo a partir daí sido presença habitual nas grelhas do Troféu Nacional de Motos Clássicas com a sua Vespa amarela limão. Em 2005, alinha no Troféu Vespa, que ajuda a nascer. Continua a participar em provas de resistência em Vespa, agora menos assiduamente. O seu nome também aparece associado ao Vespa TT, provas amadoras de todo-o-terreno em Vespa, que ajudou a conceber e nas quais tem sido presença notada em pista e fora dela.
A sua formação em Engenharia Mecânica, associada a uma grande e reconhecida experiência em mecânica Vespa, poderão ser preciosas em alguma situação menos desejável, bem como a grande experiência em organização e logística.


Rui Pedro, o animador – Vespa 150 de 1963

     Um apreciador da Vespa, com um grande sentido de entreajuda e de grupo. Já participou em alguns Portugal de Lés-a-Lés e noutras actividades ligadas ao mundo Vespista, contando já com alguns milhares de quilómetros nas suas Vespas.
Multifacetado, é um “camaleão”, estando sempre bem em qualquer situação.
Profissionalmente ligado à manutenção e reparação mecânica, é igualmente uma mais-valia para a expedição!


Eduardo Rui Cunha, o operador multimédia – Vespa PX125 T5 de 1989

     É o mais recente Vespista deste grupo, mas nem por isso o menos entusiasta. Como técnico de informática e designer, será o responsável pela imagem e grafismo da expedição bem como a actualização “just in time” do blogue e página do Facebook, permitindo um seguimento quase constante da viagem.


Otelo Sá, o canivete multi-funções – Vespa PX125 T5 de 1990

     Já vai na 3ª Vespa, utilizando-a sempre que lhe é possível. Já participou em maratonas Portugal de Lés-a-Lés, jogos de Foot-Vespa, provas de resistência, etc.… Adora fazer quilómetros na sua “companheira inseparável”. Para este Vespista, passeio é dar a volta a Portugal na sua Vespa, tal como o fez o ano passado. Será da sua responsabilidade as relações institucionais, embora a sua adaptabilidade lhe permita ser uma óptima colaboração em campos tão diversos como a mecânica, a informática ou a logística.
Só está aqui porque faltava um parceiro para a sueca, logo é uma peça fundamental porque sem ele não havia “jogo”!